A piece about a smart pelvic floor exerciser, written by someone totally out of their depth

The quantified self movement is all about strapping gadgets to our bodies to tell us that we don't get enough exercise. The trend may have neglected certain parts of the body, which is something that adult toy manufacturer Minna Life wants to fix. At least, that's the idea behind the -- wait for it -- kGoal pelvic floor trainer. The hardware tells users how strong their pelvic floor muscles are, offering real-time feedback on strength as well as enabling people to track their performance. 

Consisting of a squeezable, air-filled pillow and wireless dongle, the kGoal pairs with your smartphone to give you a strength rating and show you how you can improve, and the company is even working on games to try and make the experience more, erm, entertaining. Bedroom matters aside, the pelvic floor also contributes to a healthy bladder, and women frequently struggle to maintain it, according to UCSF Medical Center ProfessorLiz Miracle. Her patients frequently say that they've been unable to keep up their exercises, since there's a lack of feedback to let them know how well they're doing. The kGoal is designed to remedy that, as well as improving performance in more intimate scenarios. Obviously, the product is on Kickstarter, and $99 will you get an early-bird discount, while the Johnny-come-latelys will be asked to spend $125.

fonte: engadget

Estudo: Pílula ajuda a prevenir alguns tipos de cancro

Para além da contraceção hormonal, a pílula ajuda a prevenir determinados tipos de cancro como, por exemplo, do ovário e do cólon. Ao contrário dos mitos que atribuem a responsabilidade de alguns tumores a este contracetivo, a Sociedade Europeia de Contraceção defende os benefícios extra da pílula feminina.
Estudo: Pílula ajuda a prevenir alguns tipos de cancro
"Um dos mitos frequentes é de que a pílula pode levar a desenvolver cancro da mama", refere Johannes Bitzer, presidente daquela entidade, citado pela Lusa. "No entanto, a contraceção hormonal não produz cancro. O que é acontece é que, quando este existe, a pílula pode potenciá-lo". Por isso mesmo, as recomendações entre profissionais de saúde são, precisamente, de que as doentes com cancro da mama não façam contraceção hormonal. Já em termos de efeito preventivo em relação a outros tumores, o responsável fala em estamitivas de 40% a menos de risco de desenvolver cancro do ovário. 

Em conferência de imprensa, no âmbito do Congresso Europeu da Contraceção, o especialista diz também ser muito frequente ouvir-se afirmações e crenças em como este anticocecional diminuiu a fertilidade. No entanto, "isso não acontece e, na realidade, pode até haver um efeito contrário", com a pílula a proteger a mulher, no futuro, contra gravidezes extra uterinas. 

O aumento de peso e a diminuição do desejo sexual são outros mitos frequentes, mas, até agora, sem qualquer evidência científica. Por outro lado, atualmente, estão, a ser estudados métodos não hormonais com vista à interrupção do momento da fecundação. Segundo Johannes Bitzer, o esperma e o óvulo precisam de proteínas para facilitar a sua reunião. O que está a ser analisado é, portanto, a forma de produzir anti proteínas que bloqueiem a fecundação. O Congresso Europeu da Contraceção, que decorre até sábado, reune mais de 2.000 especialistas em Lisboa. in boasnoticias 30.05.2014