Brasil - Estudo: falta de desejo sexual é reclamação de 48,5% das mulheres


Estudo: falta de desejo sexual é reclamação de 48,5% das mulheres

Pesquisa realizada pela Secretaria de Estado da Saúde de São Paulo mostra que a maioria das mulheres relaciona a condição à aspectos psicológicos e socioculturais

Segundo um estudo recente, 48,5% das mulheres que procuram atendimento médico por conta de disfunções sexuais se queixam de falta ou diminuição do desejo sexual. 
Segundo pesquisa, mais de 80% dos distúrbios sexuais são psicológicos e sociais Foto: Getty Images

A pesquisa, realizada pela Secretaria de Estado da Saúde de São Paulo e pelo Centro de Referência e Especialização em Sexologia (Cresex), analisou 455 pacientes do ambulatório do Hospital Estadual Pérola Byington e concluiu que, das mulheres observadas, apenas 13% tiveram os distúrbios ligados à causas orgânicas - como alterações hormonais ou probelmas ligados a outras doenças - enquanto a grande maioria relaciona a condição à aspectos psicológicos e socioculturais. 

“O tratamento das disfunções sexuais, em geral, é realizado por meio de terapias comportamentais cognitivas. Já o uso de medicamento só é indicado quando a causa orgânica dos problemas é identificada”, afirma a coordenadora do Cresex, Tânia das Graças Mauadie.

Entre os dados divulgados, 18,2% das mulheres observadas apresentaram dificuldades de chegar ao orgasmo, 9,2% apresentavam dor intensa durante o ato sexual (dispareunia) e 6,9% mostraram inadequação social (níveis diferentes de desejo em relação ao parceiro).

Além destes distúrbios, outras pacientes disseram sofrer com vaginismo (espasmos involuntários dos músculos que fecham a vagina), disfunção sexual generalizada e distúrbios de excitação.

As mulheres atendidas tinham entre 55 e 20 anos: 45% delas tinham entre 40 e 55 anos, 36,4% estavam entre 25 e 39 anos e 7,9% tinham entre 20 e 24 anos.
Fonte: saude.terra 21.11.2013

Estudo mostra mudança no comportamento sexual das britânicas

Britânicas têm duas vezes mais parceiros sexuais do que há 20 anos.
Número de mulheres que dizem ter relações homossexuais quadruplicou.

Número de britânicas que dizem ter tido relações homossexuais quadruplicou em 20 anos, segundo estudo. (Foto: Queereaster/WikiCommons)
O número de britânicas que dizem ter tido relações homossexuais quadruplicou em 20 anos, revelou uma grande pesquisa sobre a evolução do comportamento sexual na Grã-Bretanha publicada na revista médica "The Lancet" nesta terça-feira (26).

Quase 8% das entrevistadas na "National Survey of Sexual Attitudes and Lifestyles" (ou "Pesquisa Nacional de Comportamentos Sexuais e Estilos de Vida"), realizada com cerca de 15 mil britânicas entre 16 e 74 anos, entre 2010 e 2012, declararam ter tido relações com pessoas do mesmo sexo.

Em 1990-1991, quando foi feito o primeiro estudo da série comparativa, essa proporção era de 1,8%. Já o número de homens que disseram ter tido relações homossexuais passou de 3,6% para 4,8% no mesmo período.

A professora Kaye Wellings, da London School of Hygiene and Tropical Medicine, que co-dirigiu o estudo, destacou a mudança 'notável' nos comportamentos sexuais femininos em comparação há 20 anos.

"Em alguns comportamentos sexuais, vemos que a distância entre homens e mulheres se reduz, mas, em outros, vemos que as mulheres ultrapassam os homens na diversidade de seus comportamentos", comentou Kaye.

Ela destacou que essas tendências fazem parte de um contexto de "profundas mudanças na posição da mulher na sociedade e nas representações mediáticas da sexualidade feminina".

As britânicas tiveram duas vezes mais parceiros sexuais ao longo da vida do que há 20 anos. Esse número é de 7,7 em média. Os homens também tiveram mais parceiros do que antes: quase 12 (contra 8,6, há 20 anos), segundo o estudo.

Homens diminuíram frequência de sexo
A pesquisa mostra ainda que os britânicos em geral têm relações sexuais menos frequentes, mantendo uma média de cinco vezes por mês, contra mais de seis vezes por mês há dez anos. Essa queda pode ser explicada pelo aumento no número de britânicos que moram sozinhos hoje, o que significaria que "têm menos oportunidades de ter relações sexuais".

Cerca de 60% dos homens e 42% das mulheres de 65 a 74 anos disseram ter tido pelo menos um parceiro sexual no último ano.

No outro extremo da pirâmide etária, quase um terço das moças e dos rapazes afirma ter iniciado a vida sexual antes da idade legal de 16 anos.
Fonte: g1.globo.com 26.11.2013

Ministério da Saúde promove estudos junto de populações mais vulneráveis à infeção VIH

Dados oficiais referem que a transmissão da infeção através de relações sexuais em homens que têm sexo com homens (HSH) atinge, atualmente, mais de 20% do total de casos notificados nos últimos anos.

Em entrevista à agência Lusa, o diretor do Programa Nacional para a Infeção VIH/sida avançou que vão ser realizados estudos de "natureza comportamental", em parceria com instituições académicas e universitárias, para tentar "perceber o que está por detrás deste ressurgimento da transmissão da infeção nos homens que têm sexo com homens".

Os estudos vão avançar "rapidamente" para "ter respostas ainda no próximo ano" e se poder "traçar, alterar ou adaptar estratégias que têm a ver fundamentalmente com a prevenção", disse António Diniz, a propósito dos "30 anos do VIH/sida em Portugal" e do Dia Mundial de Luta contra a Sida, que se assinala no domingo.

"Precisamos saber porque é que estas pessoas se voltaram a infetar e isso implica sabermos que pessoas são, como é que elas encaram a infeção VIH e de que forma é que a adquiriram para podermos traçar essas estratégias, quer seja de prevenção, quer seja de diagnóstico", explicou.

Traçando o retrato da epidemia em Portugal, António Diniz afirmou que já "não tem as mesmas características" que tinha há uma década.

Há 10 anos, em mais de metade dos casos notificados a transmissão fazia-se através da utilização de drogas injetáveis partilhadas, atualmente 85% da transmissão é efetuada por via sexual, exemplificou.

O relatório sobre a situação do VIH/sida em Portugal em 2012, faz uma análise entre 2005 e 2011 que permite observar uma redução de 79% do número de casos relacionados com o consumo de drogas e um decréscimo de 21% nos associados à transmissão heterossexual, enquanto a transmissão homossexual aumentou 33%.


Em 2012 verificou-se que a transmissão associada ao consumo de droga corresponde a 10% dos casos, 24% a relações homossexuais e 63% a relações heterossexuais.

"No grupo dos homens que fazem sexo com homens essa percentagem tem vindo a aumentar e mesmo o valor absoluto de casos não tem conseguido diminuir", disse António Diniz. 

Também tem crescido o peso das populações imigrantes no conjunto da infeção VIH em Portugal, nomeadamente nos distritos de Lisboa, Setúbal e Faro.

"Na região de Lisboa, mais de um terço dos casos notificados em 2009, que é o último ano em que conseguimos ter dados já com alguma robustez e consistência, ocorreram em pessoas de nacionalidade estrangeira", exemplificou.

Esta é "outra realidade" a que é necessário estar atento para se poder "saber qual é a melhor forma de atingir essas populações no sentido de terem aconselhamento, seguimento e tratamento mais adequado", mas também para impedir que a infeção se transmita nessas comunidades e na população nacional.

Estas duas populações são consideradas das mais vulneráveis à infeção, "não só pelos comportamentos que podem adotar, mas também, muitas vezes, pela dificuldade ou resistência ao acesso aos cuidados de saúde e à entrada no sistema de saúde".

António Diniz salientou ainda a diminuição na última década do número de novos casos de infeção, de sida e do número de mortes.

Mas, considerou, não é motivo para se estar "completamente satisfeito", porque Portugal continua numa posição de "alguma fragilidade" no contexto europeu, ocupando os últimos lugares nas taxas de novos casos de sida e de infeção por VIH.

"Isto significa que temos de trabalhar mais, mais depressa e melhor para conseguirmos colocar-nos numa posição mais favorável nesse contexto europeu".

A Direção-Geral de Saúde apresenta hoje o "Relatório Portugal Infeção VIH/sida em Números

Fonte: MSN Notícias 30.11.2013

Bispos portugueses discutem sexualidade em Fátima

Conferência Episcopal Portuguesa vai analisar a carta pastoral denominada «Visão cristã da sexualidade. A propósito da ideologia do género», entre outros assuntos
Por: tvi24 / PO | 2013-11-10 19:43

A Conferência Episcopal Portuguesa (CEP) vai reunir-se em Fátima, entre segunda e quinta-feira, com uma agenda que inclui, entre outros assuntos, questões sobre a ideologia de género, o trabalho e a atividade das comissões episcopais.

De acordo com uma nota do secretariado-geral da CEP, os bispos vão analisar e discutir uma carta pastoral denominada «Visão cristã da sexualidade. A propósito da ideologia do género» e os desafios éticos do trabalho humano.

A assembleia plenária começa às 16:00 de segunda-feira com o discurso de abertura do cardeal patriarca de Lisboa e presidente da CEP, Manuel Clemente.

O programa dos trabalhos inclui ainda informações sobre o Observatório Social da Igreja, a atividade das comissões episcopais e o Sínodo dos Bispos sobre a Família, agendado para outubro de 2014, bem como uma reflexão sobre o serviço da caridade.

A preparação das Jornadas Pastorais do Episcopado, que decorrerão em Fátima entre 16 e 18 de junho do próximo ano, é outro dos temas da agenda da 183ª assembleia plenária da CEP.

Para quinta-feira, pelas 14:30, após o encerramento dos trabalhos, está prevista uma conferência de imprensa na qual será apresentado o comunicado final.

Pesquisa mostra maior variação genética do HIV em crianças e adolescentes de SP

27/10/2013 - 12h28

Camila Maciel

Repórter da Agência Brasil

São Paulo - Pesquisadores da Universidade de São Paulo (USP) e da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp) observaram uma maior variabilidade genética do vírus HIV em crianças e adolescentes do que a apontada em estudos anteriores feitos com adultos. De acordo com os pesquisadores, isso sugere que o perfil da epidemia está mudando no Brasil, o que pode ter implicações tanto na produção de diagnósticos como na definição de terapias e no desenvolvimento de vacinas. Foram colhidas amostras sanguíneas de 51 soropositivos nascidos entre 1992 e 2009 na capital paulista.

Segundo o coordenador do projeto, professor Sabri Saeed Mohamed Al Sanabani, do Instituto de Medicina Tropical da USP, existem dois tipos (1 e 2) de vírus causadores da aids. O tipo 2 é praticamente restrito ao Continente Africano. O tipo 1, que prevalece no restante do mundo, se divide em vários grupos, sendo os principais M, N, O e P. O grupo M, que causa a grande epidemia conhecida atualmente, por sua vez, possui subtipos. "Há ainda as formas recombinantes, que são a mistura genética de subtipos de vírus", explicou à Agência Brasil.

Estudo publicado em 2011 pelo mesmo grupo de cientistas mostra que o subtipo B é o mais frequente no país. Isso foi atestado com a análise de 113 amostras sanguíneas de homens soropositivos com média de idade de 31 anos e também por meio da análise do DNA viral. Mais de 80% dos pacientes estavam infectados com esse subtipo do vírus. A pesquisa mais recente feita com a faixa etária de 4 a 20 anos, por outro lado, apontou uma prevalência de apenas 52,4%.

As crianças e os adolescentes que participaram do estudo, coordenado pela professora Regina Succi, eram acompanhados pelo Centro de Atendimento da Disciplina de Infectologia Pediátrica da Unifesp. Em todos os casos, a transmissão ocorreu durante a gestação, parto ou amamentação. Quase 40% deles estavam infectados com o subtipo BF1 Mosaico, uma mistura genética dos subtipos B e F1. Outros 9,5% apresentaram o subtipo F1.

Al Sanabani destaca que esse resultado não era esperado inicialmente. "A gente pensava que fosse encontrar um tipo genético igual ao dos adultos. Fomos surpreendidos com essa alta diversidade", declarou. O pesquisador explica que essa variabilidade genética pode ser justificada pelo fato de a maior parte das mães serem de um grupo de risco, com muitos parceiros sexuais e histórico de uso de drogas. "Esses fenômenos de recombinação que, no caso das crianças, chega a 40%, é resultado dessa mistura de vírus. As mães foram infectadas, provavelmente, por mais de um vírus", declarou.

O professor explica que, quanto maior a diversidade do HIV, mais difícil será desenvolver uma única vacina para o combate à doença. Há consequências também na definição de uma terapia, já que a mutação genética pode fazer com que o vírus adquira resistência ao tratamento. Além disso, pode haver falhas no diagnóstico da doença, pois a mudança nos códigos genéticos pode levar à não identificação do vírus. "A gente precisa saber o que está circulando no nosso ambiente. Se o HIV tem capacidade de mudar ou recombinar, ele pode, inclusive, constituir outro tipo de aids", alertou.

Embora a mutação genética faça parte do ciclo de vida do vírus, um tratamento eficiente diminui bastante a carga viral no paciente e reduz o risco de transmissão. "Estamos baseando os nossos casos em crianças e adolescentes de São Paulo e sabemos que aqui há tratamento de qualidade disponível. É preciso fazer isso chegar dessa forma a outras regiões, para não agravar o problema", defendeu.

O coordenador informou que um novo estudo está em curso para caracterizar os tipos de HIV circulantes em quatro estados, Pernambuco, Rio de Janeiro, São Paulo e Minas Gerais. "Por meio do sequenciamento de alta escala do genoma do HIV, vamos enxergar o vírus de ponta a ponta. É uma forma de saber quem está recombinando e quem está puro", declarou.

Edição: Davi Oliveira


Pacientes com HIV poderão ter tratamento antecipado

Está em consulta pública um protocolo de atendimento do governo que prevê tratamento contra a aids para todos os adultos que sejam diagnosticados seropositivos, independentemente do estágio da doença. A expectativa do Ministério da Saúde é que a expansão da oferta de tratamento gratuito chegue a mais 100 mil pacientes.

Foto: PACIENTES COM HIV PODERÃO TER TRATAMENTO ANTECIPADO 

Está em consulta pública um protocolo de atendimento do governo que prevê tratamento contra a aids para todos os adultos que sejam diagnosticados soropositivos, independentemente do estágio da doença. A expectativa do Ministério da Saúde é que a expansão da oferta de tratamento gratuito chegue a mais 100 mil pacientes.

O protocolo atual usado pela rede pública de saúde prevê que o tratamento seja fornecido ao paciente com aids que tiver CD4 (células de defesa do organismo) abaixo de 500 para cada milímetro cúbico de sangue. Desde o início de 2013, também podem receber o tratamento casais sorodiscordantes (aqueles em que um dos parceiros tem o vírus e o outro não), com CD4 acima de 500 células para cada milímetro cúbico de sangue, pacientes que convivem com outras doenças, como tuberculose e hepatite, e pacientes assintomáticos com CD4 menor de 500.

Com o novo protocolo, o tratamento poderá chegar a um grupo de pacientes que têm CD4 acima de 500, não apresentam os sintomas da doença e, portanto, não podem receber o tratamento gratuito conforme o protocolo vigente. Segundo o Ministério da Saúde, estudos internacionais mostram que o uso precoce de antirretrovirais reduz em 96% a taxa de transmissão do HIV.

O Ministério da Saúde estima que atualmente cerca de 700 mil pessoas vivam com HIV e aids no país, mas 150 mil não sabem que têm o vírus ou a doença. Ao todo, 313 mil recebem tratamento com medicamentos antirretrovirais gratuitos. O Brasil registra, em média, cerca de 38 mil casos de aids por ano. Desde os anos 80, quando teve início a epidemia, foram contabilizados 656 mil casos.

O diretor do Departamento de DST, Aids e Hepatites Virais do Ministério da Saúde, Fábio Mesquita, destaca que a medida terá efeito benéfico especialmente sobre as populações mais vulneráveis ao HIV, entre elas homens que fazem sexo com homens, profissionais do sexo e pessoas que usam drogas. Ele ressalta que o Brasil será o primeiro país em desenvolvimento a adotar a política de tratamento como prevenção.

A consulta pública está aberta para contribuições da sociedade até o dia 5 de novembro. A validação das proposições recebidas e elaboração da versão final consolidada do protocolo será coordenada pelo Departamento de DST, Aids e Hepatites Virais, que deve finalizar o documento no próximo mês. IN diariodolitoral 20.10.2013
O protocolo atual usado pela rede pública de saúde prevê que o tratamento seja fornecido ao paciente com aids que tiver CD4 (células de defesa do organismo) abaixo de 500 para cada milímetro cúbico de sangue. Desde o início de 2013, também podem receber o tratamento casais sorodiscordantes (aqueles em que um dos parceiros tem o vírus e o outro não), com CD4 acima de 500 células para cada milímetro cúbico de sangue, pacientes que convivem com outras doenças, como tuberculose e hepatite, e pacientes assintomáticos com CD4 menor de 500.

Com o novo protocolo, o tratamento poderá chegar a um grupo de pacientes que têm CD4 acima de 500, não apresentam os sintomas da doença e, portanto, não podem receber o tratamento gratuito conforme o protocolo vigente. Segundo o Ministério da Saúde, estudos internacionais mostram que o uso precoce de antirretrovirais reduz em 96% a taxa de transmissão do HIV.

O Ministério da Saúde estima que atualmente cerca de 700 mil pessoas vivam com HIV e aids no país, mas 150 mil não sabem que têm o vírus ou a doença. Ao todo, 313 mil recebem tratamento com medicamentos antirretrovirais gratuitos. O Brasil registra, em média, cerca de 38 mil casos de aids por ano. Desde os anos 80, quando teve início a epidemia, foram contabilizados 656 mil casos.

O diretor do Departamento de DST, Aids e Hepatites Virais do Ministério da Saúde, Fábio Mesquita, destaca que a medida terá efeito benéfico especialmente sobre as populações mais vulneráveis ao HIV, entre elas homens que fazem sexo com homens, profissionais do sexo e pessoas que usam drogas. Ele ressalta que o Brasil será o primeiro país em desenvolvimento a adotar a política de tratamento como prevenção.

A consulta pública está aberta para contribuições da sociedade até o dia 5 de novembro. A validação das proposições recebidas e elaboração da versão final consolidada do protocolo será coordenada pelo Departamento de DST, Aids e Hepatites Virais, que deve finalizar o documento no próximo mês. IN diariodolitoral 20.10.2013

- First Global Conference on Contraception, Reproductive and Sexual Health - Copenhagen, Denmark, May 22-25, 2013

European Society of Contraception and Reproductive Health

Opalfeneweg 3

1740 Ternat

Belgium

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tel. +32 2 582 08 52

fax. +32 2 582 55 15

congress@escrh.eu

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Polícia paulista cria o primeiro cadastro de pedófilos do Brasil

ADRIANA FARIAS - COLABORAÇÃO PARA A FOLHA

13/05/2013 - 03h30

A Polícia Civil de São Paulo está formando um banco de dados inédito de todos os pedófilos do Estado. O trabalho é feito pela 4ª Delegacia de Repressão à Pedofilia, única no Brasil especializada nesse tipo de crime. Desconhecida do público, a delegacia foi criada em novembro de 2011 e desde então tem cadastrado foto, nome, cor de pele, idade e histórico de crimes dos pedófilos.

Segundo a delegacia, 40% desses criminosos têm entre 18 e 40 anos, 25% estão acima dos 40 e 35% têm até 17 anos. O número de pedófilos com parentesco com a vítima chega a 40%. Dos outros 60%, grande parte tem alguma relação com a família da vítima ou são amigos ou vizinhos, segundo a delegada-assistente Ana Paula Rodrigues, 38.

Alex Argozino/Editoria de Arte/Folhapress 
http://f.i.uol.com.br/folha/cotidiano/images/13132275.gif

A delegacia não foi autorizada a informar o número total de pedófilos cadastrados. Das vítimas, 80% são meninas, e 60% tem de 7 a 13 anos. O sobrinho de dez anos da auxiliar de enfermagem Yneida Brito sofreu frequentes abusos de um vizinho, amigo da família. "Ele falou para o menino: 'Vamos lá na minha casa. Tem uma bola de capotão super legal'. Ao chegar lá, fechou a porta, amarrou o menino e o estuprou", disse a tia.

Os abusos foram tantos que a criança, hoje aos 12, teve uma disfunção anorretal e, desde então, usa fraldas. A tia descobriu que as mudanças de comportamento no sobrinho tinham relação com algum tipo de abuso porque ela também foi abusada aos 9 anos. "Voltando da escola, eu fui tomar algo numa lanchonete de um conhecido da família. Ele disse entra, abaixou a porta da lanchonete e abusou de mim". Yneida só conseguiu contar para mãe o que tinha sofrido aos 22 anos.

Em 2011, foram 2.814 denúncias de abuso sexual contra crianças e adolescentes no Estado. No ano passado, chegaram a 3.117, um aumento de 10%, segundo a Secretaria de Direitos Humanos da Presidência da República. No Brasil, o aumento foi de 20%.

A delegacia de pedofilia alerta: os pedófilos estão se proliferando pela internet.

CASO CHOCANTE

A delegada conta que o caso mais chocante que já investigou foi o de uma menina de 6 anos que vivia com a família em um cômodo pequeno. "Mãe, filha e padrasto dormiam na mesma cama e nessa cama ele abusava da menina, com o consentimento da mãe." A menina só conseguiu falar dos abusos quando encaminhada à brinquedoteca da delegacia. "Ela pediu para que todas as luzes fossem apagadas porque assim ela tinha a sensação de que ninguém ouviria o que ela tinha para relatar", diz a delegada.

O homem foi preso, a criança, encaminhada ao Conselho Tutelar, e a mãe desapareceu. O crime de pedofilia é punido com reclusão de oito a 15 anos. Praticar o crime pela internet tem pena de três a seis anos de reclusão.

Vacina brasileira contra a Aids será testada em macacos


Uma vacina brasileira contra o vírus HIV, causador da Aids, começará a ser testada em macacos no segundo semestre deste ano. Com duração prevista de 24 meses, os experimentos têm o objetivo de encontrar o método de imunização mais eficaz para ser usado em humanos. Concluída essa fase, e se houver financiamento suficiente, poderão ter início os primeiros ensaios clínicos.


Denominado HIVBr18, o imunizante foi desenvolvido e patenteado pelos pesquisadores da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (FMUSP) Edecio Cunha Neto, Jorge Kalil e Simone Fonseca. 

A pesquisa foi baseada no sistema imunológico de um grupo especial de portadores do vírus que mantêm o HIV sob controle por mais tempo e demoram para adoecer. No sangue dessas pessoas, a quantidade de linfócitos T (tipo de células de defesa) do tipo CD4 - o principal alvo do HIV - permanece mais elevada que o normal.

"Já se sabia que as células TCD4 são responsáveis por acionar os linfócitos T do tipo CD8, produtores de toxinas que matam as células infectadas. As TCD4 acionam também os linfócitos B, produtores de anticorpos. Mas estudos posteriores mostraram que um tipo específico de linfócito TCD4 poderia também ter ação citotóxica sobre as células infectadas. Os portadores de HIV que tinham as TCD4 citotóxicas conseguiam manter a quantidade de vírus sob controle na fase crônica da doença", contou Cunha Neto à Agência Fapesp.

Os pesquisadores, então, isolaram pequenos pedaços de proteínas das áreas mais preservadas do vírus HIV - aquelas que se mantêm estáveis em quase todas as cepas. Com auxílio de um programa de computador, selecionaram os peptídeos que tinham mais chance de ser reconhecidos pelos linfócitos TCD4 da maioria dos pacientes. Os 18 peptídeos escolhidos foram recriados em laboratório.

Testes in vitro feitos com amostras de sangue de 32 portadores de HIV com condições genéticas e imunológicas bastante variadas mostraram que, em mais de 90% dos casos, pelo menos um dos peptídeos foi reconhecido pelas células TCD4. Em 40% dos casos, mais de cinco peptídeos foram identificados. Os resultados foram divulgados em 2006 na revista Aids.

Em outro experimento divulgado em 2010 na PLoSOne, em parceria com Daniela Rosa, da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp), e Susan Ribeiro, da FMUSP, os peptídeos foram administrados a camundongos geneticamente modificados. Nesse caso, 16 dos 18 peptídeos foram reconhecidos e ativaram tanto os linfócitos TCD4 como os TCD8.

O grupo, então, desenvolveu uma nova versão da vacinaa com elementos conservados de todos os subtipos do HIV do grupo principal, chamado grupo M, que mostrou-se capaz de induzir respostas imunes contra fragmentos de todos os subtipos testados até o momento. "Os resultados sugerem que uma única vacina poderia, em tese, ser usada em diversas regiões do mundo, onde diferentes subtipos do HIV são prevalentes", afirmou Cunha Neto.

No teste mais recente, feito com camundongos e ainda não publicado, os pesquisadores avaliaram a capacidade dessa nova vacina de reduzir a carga viral no organismo. "O HIV normalmente não infecta camundongos, então nós pegamos um vírus chamado vaccinia - que é aparentado do causador da varíola - e colocamos dentro dele antígenos do HIV", contou Cunha Neto.

Nos animais imunizados com a vacina, a quantidade do vírus modificado encontrada foi 50 vezes menor que a do grupo controle. Agora estão sendo realizados experimentos para descobrir se, de fato, a destruição viral aconteceu por causa da ativação das células TCD4 citotóxicas.

Os cientistas estimam que, no estágio atual de desenvolvimento, a vacina não eliminaria totalmente o vírus do organismo, mas poderia manter a carga viral reduzida ao ponto de a pessoa infectada não desenvolver a imunodeficiência e não transmitir o vírus.

Segundo Cunha Neto, a HIVBr18 também poderia ser usada para fortalecer o efeito de outras vacinas contra a Aids, como a desenvolvida pelo grupo do imunologista Michel Nussenzweig, da Rockefeller University, de Nova York, feita com uma proteína do HIV chamada gp140.

Macacos 
A última etapa do teste pré-clínico será realizada na colônia de macacos Rhesus do Instituto Butantan. A vantagem de fazer testes em primatas é a semelhança com o sistema imunológico humano e o fato de eles serem suscetíveis ao SIV, vírus que deu origem ao HIV.

O ensaio clínico de fase 1 deverá abranger uma população saudável e com baixo risco de contrair o HIV, que será acompanhada de perto por vários anos. Nesse primeiro momento, além de avaliar a segurança do imunizante, o objetivo é verificar a magnitude da resposta imune que ele é capaz de desencadear e por quanto tempo os anticorpos permanecem no organismo.

Se a HIVBr18 for bem-sucedida nessa primeira etapa da fase clínica, poderá despertar interesse comercial. A esperança dos cientistas é atrair investidores privados, uma vez que o custo estimado para chegar até terceira fase dos testes clínicos é de R$ 250 milhões. Até o momento, somando o financiamento da Fapesp (Fundação de Amparo e Pesquisa do Estado de São Paulo) e do governo federal, foi investido cerca de R$ 1 milhão no projeto. 
in http://midiacon.com.br 05.08.2013

EUA: Descoberta alimenta esperança no tratamento da sida

Pela primeira vez a estrutura química do capsídio do vírus VIH o que permitirá explorar novas terapias para o tratamento da sida, informou hoje a revista Nature.

O estudo, feito por especialistas da Universidade de Pittsburgh (EUA), informou que durante muito tempo os cientistas tiveram dificuldade em decifrar o capsídio do VIH, a estrutura da proteína que contém o material genético do vírus e que é fundamental para a sua virulência, pelo que estes avanços ajudarão a desenvolver novos medicamentos. "O capsídio é muito importante e conhecer a sua estrutura em detalhe pode-nos levar a (criar) novos medicamentos que ajudam a tratar e prevenir a infecção", disse Paijun Zhang, professora associada do Departamento de Biologia Estrutural, da Faculdade de Medicina da Universidade de Pittsburgh.

"A nossa abordagem tem a possibilidade de ser uma alternativa poderosa nas nossas terapias de VIH, que

trabalham atacando certas enzimas, mas a resistência às drogas é um grande desafio, devido ao alto nível de

mutação do vírus", acrescentou. Ao descrever o capsídio, os cientistas mostraram que não é uniforme e assimétrico, de modo que é difícil conhecer o número exacto das proteínas que contém.

Para decifrar o capsídio, os investigadores usaram um microscópio com uma resolução alta e em seguida 
analisaram os dados em computadores potentes. De acordo com Zhang, o capsídio é muito sensível à mutação, de forma que tentar alterar a sua operação vai ajudar a desenvolver novos tratamentos contra esta doença que afecta milhões de pessoas. 

"O capsídio deve permanecer intacto para proteger o genoma do VIH ao entrar na célula humana, mas, uma vez lá dentro, tem que desfazer-se para libertar o seu conteúdo para que o vírus possa reproduzir-se”, concluiu. Lusa/SOL

Solução para selecionar embriões testada em Portugal

Solução para selecionar embriões testada em Portugal

 Um equipamento inovador para seleção dos melhores embriões está a ser testado pela primeira vez em Portugal, depois de ter sido lançado em Junho do ano passado a nível mundial. O aparelho está a ser experimentado no Centro de Estudos de Infertilidade e Esterilidade (CEIE) no Porto e poderá permitir aumentar significativamente o sucesso dos tratamentos.

De acordo com um comunicado enviado ao Boas Notícias, o equipamento consiste num microscópio de pequenas dimensões conectado a um computador, que permite observar o desenvolvimento embrionário "in vitro", dentro da estufa, captando uma imagem do embrião a cada 15 minutos, o que resulta num filme fiel deste processo nos primeiros cinco dias de vida.

Os especialistas explicam que as pequenas dimensões do aparelho e a sua capacidade ótica permitem que a monitorização seja feita de forma contínua, em ambiente controlado, evitando a necessidade de retirar os embriões em desenvolvimento da incubadora e de os expor a diferenças de temperatura e de atmosfera.

Segundo o CEIE, o vídeo resultante das imagens captadas possibilita a comparação e avaliação da velocidade e qualidade do desenvolvimento dos vários embriões do casal e escolher aqueles que se desenvolvem da melhor forma, potenciando o sucesso dos tratamentos de fertilidade e diminuindo os riscos de gravidez múltipla.
Além disso, acrescenta o Centro, o facto de conservar os embriões no ambiente controlado da estufa pode garantir até 20% melhores resultados, já que estudos recentes demonstraram as vantagens da não manipulação frequente dos embriões na associação da velocidade de desenvolvimento ao nível da taxa de implantação e consequente gravidez.

Criado há 10 anos, o Centro de Estudos de Infertilidade e Esterilidade, localizado no Porto, dedica-se ao estudo e tratamento de situações de infertilidade/esterilidade e aborto recorrente, dispondo de uma equipa multidisciplinar em áreas como a ginecologia/obstetrícia, a urologia/andrologia e a biologia de reprodução. in boasnoticias 23/04/2013

Cientistas afirmam ter encontrado caminho para vacina contra SIDA

Cientistas que procuram a cura da SIDA afirmaram esta quarta-feira ter encontrado indícios promissores para a criação de uma vacina através do estudo da resposta imunitária de um paciente em África, avança a agência Lusa.

O estudo de amostras de sangue ao longo de um período de três anos após a pessoa ficar infectada levou os investigadores da universidade norteamericana de Duke a testemunhar uma batalha microscópica entre o vírus e os anticorpos do paciente.

Os cientistas conseguiram pela primeira vez acompanhar o processo que levou o paciente a produzir naturalmente anticorpos neutralizantes que atacam diferentes estirpes do vírus da imunodeficiência humana (VIH) que causa a SIDA.

“A investigação em curso preenche lacunas de conhecimento que têm impedido o desenvolvimento de uma vacina eficaz para o vírus, que já matou mais de 30 milhões de pessoas”, informou um comunicado da Escola de Medicina da Universidade Duke, que participou no estudo com uma equipa de investigadores nos Estados Unidos e no Malaui.

“Através deste paciente ficámos a conhecer a forma como os anticorpos se induzem, havendo a esperança que esta informação nos ajude a induzir anticorpos como vacina preventiva”, disse o chefe da equipa Barton Haynes, director do Instituto de Vacinação Humana da universidade americana.

Os anticorpos fazem parte do sistema imunológico, agarrando-se a um vírus e marcando-o de forma a ser destruído por células especializadas.

De acordo com a Organização das Nações Unidas, quase 1% da população mundial está actualmente infectada com o VIH.


Publicado em RCM Pharma - Marketing Farmacêutico (http://www.rcmpharma.com)

7th World Congress of Behavioral and Cognitive Therapies no Peru/Lima - 22 - 25 Julho


Dear colleagues, we wish to notify you that this April 16 marks the deadline for EARLY REGISTRATION. We invite you to register at:

See you in Peru.

Kind regards,

The Organizing Committee

IX Conferência IASSCS - ”Sexo e Mercado: o que o amor tem a ver com isso?” - Buenos Aires , 28 e 31 de agosto de 2013


IX Conferência da IASSCS (Associação Internacional para o Estudo de Sexualidade, Cultura e Sociedade) O tema da conferência será ”Sexo e Mercado: o que o amor tem a ver com isso?”.

Para mais informações: http://www.iasscs.org/2013conference

 


2do. Congreso Argentino de Sexología y Educación Sexual de FESEA - 5tas. Jornadas Nacionales de Sexología y Educación Sexual de ARESS – Rosário (Argentina), 14-15/06/2013

Organizan: FESEA (Federación Sexológica Argentina)

ARESS (Asociación Rosarina de Educación Sexual y Sexología)

Cátedra de Metodología de la Investigación Psicológica I, Facultad de Psicología U.N.R.

Les comunicamos las novedades:

Les informamos acerca de las condiciones y plazos para la presentación de trabajos en el archivo adjunto o ingresando awww.aress.com.ar

También les enviamos aquí información sobre la inscripción y los aranceles. Recomendamos considerar la inscripción anticipada que resulta muy conveniente para uds. y que desde ya agradecemos porque contribuye a la óptima organización del Congreso, ya que como saben, ARESS y FESEA son asociaciones sin fines de lucro para quienes la realización de este importante encuentro es un gran esfuerzo.

Este Congreso ha sido declarado de Interés Municipal por el Concejo Municipal de Rosario (Decreto 38.311) y va a ser declarado de Interés Académico por la Universidad Nacional de Rosario.

Agradecemos su difusión.

Ps. Silvana Savoini - Secretaria General del Congreso

Comisión Organizadora

Prof. Adjunta Facultad Psicología UNR

JTP Facultad Ciencias Médicas UNR

Ps. Mirta Granero - Coordinadora General del Congreso - Vice Presidenta Segunda de FESEA

Miembro fundador de ARESS

Prof. Titular Cátedra MIP I Facultad de Psicología UNR


Seminario - Taller sobre "Salud Sexual del Adolescente" en Filosofía UNA - Asunción, 5/marzo/2013


La actividad se desarrollará el 5 de marzo, de 15 a 17 horas, en el Salón de Post-grado de la Facultad de Filosofía - UNA.

El Objetivo es facilitar información sobre salud sexual y reproductiva a adolescentes y jóvenes. Así también, promocionar la adquisición de conductas sexuales más sanas y responsables.

El programa previsto para dicha ocasión es el siguiente:

15:00 – 15:15 : Bienvenida y Apertura del Seminario - Taller

15:15 – 15:45 : Proyección del Audiovisual “Con “S” de Sexo”

15:45 - 16:00 : Debate sobre los mensajes del Audiovisual

16:00 – 16:30 : Proyección del Power Point: Salud Sexual del Adolescente – Conductas Sexuales Más Sanas y Responsables

16:30 – 16:45 : Preguntas y Respuestas sobre la Proyección

16:45 – 17:00 : Evaluación y Cierre del Seminario
https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjoc4dd-bh2o2HGPXCNgYuJCdipte9HhNJDWIdffLY_b-UDkywA6QVtwDDnhZL3KiPmpq7GbfcyGJ1xbtWPVsMBZkqfz662kVlVH2HXPDJwh96fvNRBd8IkNrwGccIVV5oRpfIsr1fHs68U/s320/afiche_web.jpg

Estarán como disertantes la Lic. Wilma Sosa, Psicologa Clínica – Terapeuta Sistémica – Docente universitaria; Lic. Ariel González Galeano, Sexólogo Clínico – Terapeuta Cognitivo Conductual – Docente universitario; Lic. María Auxiliadora Acosta, Psicologa Clínica – Terapeuta Psicoanalista.

El mencionado evento es organizado por el Centro Psicológico de Servicios Comunitarios y la Carrera de Psicología con el apoyo de la Consultora ECIS (Educación, Clínica e Investigación en Sexualidad) y tendrá lugar en el Salón Auditorio de Post-grado de la Facultad de Filosofía. Están invitados adolescentes y jóvenes, y público en general.

El Seminario – Taller no tiene ningún costo y los interesados pueden inscribirse en el local del Centro de Servicios Comunitarios (Posterior al edificio de la Facultad de Filosofía), Las llanas y Cnel. Grau – Asunción o a través de los siguientes teléfonos: 021 422 416/ 021 421 329 int. 131

21st World Congress for Sexual Health - 21th to 24th September 2013 - Plaza São rafael Hotal, Porto Alegre, Brazil


Dear colleagues and friends.

The World Congress of WAS (World Association for Sexual Health) will happen in South America again, in Brazil, after 20 years of the last event.

People of recognized international scientific knowledge will be present in Porto Alegre, the city which will be holding the Congress. It will be a unique opportunity of discussion and to updating about the 7 different major area of sexual health. All the WAS’s federations, from the different continents, will be present in Brazil, as well.
The main topic of the congress is: “Sexual issues straight from the heart” A Latin theme, with Brazilian flavor, multidisciplinary and very challenging.

Submit your abstract / scientific suggestion. Make your paper work and/or group paper work present at the Worldwide of WAS in 2013.

The members of the 4 Was' Entities in Brazil are preparing an excellent scientific program, beside, the cultural and social activities under the supervision of WAS.

Think of coming to the country of soccer, samba, beautiful beaches and friendly people to discuss about science and sexual health.

We'll see in Porto Alegre at the early spring at the southern hemisphere next year.
Warmly,

Dr. Jaqueline Brendler
President of the 21st World Congress for Sexual Health.

Congresso Mundial de Sexologia Médica – Málaga (Espanha), 8-10/11/2013 "Revolución y cambios en el conocimiento sexual”


El próximo noviembre con el lema “Revolución y cambios en el conocimiento sexual” celebraremos  en Málaga el III Congreso Mundial de Sexología Médica.
La Asociación Mundial de Sexología Médica (WAMS), que se reúne por primera vez en España, acogerá en Málaga a un importante panel de expertos en Sexología de todos los continentes y de las diferentes áreas del saber, constituyendo el evento científico sexológico más importante del siglo XXI en nuestro país desde la celebración del XV Congreso Latinoamericano de Sexología y Educación Sexual (Alicante) y el XI Congreso Europeo de Sexología (Madrid).
Header
En las últimas décadas hemos experimentado notables avances en el ámbito de la Sexología. Se han multiplicado los estudios e investigaciones así como las publicaciones de carácter científico. Han visto la luz nuevas estrategias educativas y de asesoramiento, se ha incrementado el número de estrategias diagnósticas (por ejemplo, en los 5 últimos años  han sido publicados más de 30 cuestionarios relacionados con las disfunciones sexuales) e innovadoras herramientas terapéuticas. Todo ello implica un mejor manejo de la Sexología y la Salud Sexual pero siguen haciendo falta más instrumentos y sobre todo consensos, acuerdos, algoritmos y demás sinergias entre profesionales del campo que permitan unificar criterios para dar una mejor respuesta a la prevención y promoción de la salud sexual, y por ende a la calidad de vida.
Málaga, capital de la costa del sol, ciudad cosmopolita con vocación de universalidad y consenso, constituye un marco excelente para hacer de este III Congreso Mundial de Sexología un foro de discusión. De hecho durante el evento tendrán primacía los debates, predominarán las mesas de controversias con conferenciantes a favor y en contra de distintos temas, asegurando desde la organización que cada conferencia o mesa redonda dispondrá de un tiempo suficiente para el intercambio de opiniones.
Finalmente se otorgará el premio Dr. Juan José Borrás al mejor trabajo de investigación presentado durante el congreso. Además, paralelamente a las presentaciones y talleres del congreso, se llevará a cabo un curso de actualización en sexología de 18 horas de duración.
La WAMS, sociedad científica sin ánimo de lucro, sensible al momento de crisis mundial está organizando un evento de forma diferente a los habituales que permita ajustar los costes al mínimo, de manera que la economía no se convierta en una excusa para no poder acudir a este encuentro científico.

2do. Congreso Argentino de Sexología y Educación Sexual de FESEA - 5tas. Jornadas Nacionales de Sexología y Educación Sexual de ARESS – Rosário (Argentina), 14-15/06/2013


Organizan: FESEA (Federación Sexológica Argentina)

ARESS (Asociación Rosarina de Educación Sexual y Sexología)


Cátedra de Metodología de la Investigación Psicológica I, Facultad de Psicología U.N.R.
Les comunicamos las novedades:

Les informamos acerca de las condiciones y plazos para la presentación de trabajos en el archivo adjunto o ingresando awww.aress.com.ar

También les enviamos aquí información sobre la inscripción y los aranceles. Recomendamos considerar la inscripción anticipada que resulta muy conveniente para uds. y que desde ya agradecemos porque contribuye a la óptima organización del Congreso, ya que como saben, ARESS y FESEA son asociaciones sin fines de lucro para quienes la realización de este importante encuentro es un gran esfuerzo.

Este Congreso ha sido declarado de Interés Municipal por el Concejo Municipal de Rosario (Decreto 38.311) y va a ser declarado de Interés Académico por la Universidad Nacional de Rosario.

Agradecemos su difusión.

Ps. Silvana Savoini - Secretaria General del Congreso
Comisión Organizadora
Prof. Adjunta Facultad Psicología UNR
JTP Facultad Ciencias Médicas UNR 
Ps. Mirta Granero - Coordinadora General del Congreso - Vice Presidenta Segunda de FESEA
Miembro fundador de ARESS
Prof. Titular Cátedra MIP I Facultad de Psicología UNR


Importante: Dentro de la Inscripción al Congreso están incluídas la participación en los Talleres (cupos limitados - previa inscripción el primer día) y la asistencia al Curso que dictará la Comisión de Cursos Permanentes de FLASSES.
Aranceles (*)
hasta el 15/01/2013
Hasta el 14/06/2013
Estudiantes (con Credencial) 
$  120  
$ 200
Profesionales Socios de FESEA        
$ 300 
$ 450
Profesionales (no socios de FESEA)
$ 350  
$ 550
Docentes de Primaria y Secundaria (con credencial)                  
$ 160
$ 250 
Residentes en el exterior     (**)     
U$S 120  
U$S 160
(*)Los residentes en Rosario deben inscribirse y abonar el valor correspondiente en Rioja 3012 Instituto Kinsey, de lunes a viernes de 16 a 20hs. Teléfonos: (341) 4394627 -  4353784
Los residentes de otras localidades o provincias de Argentina, para inscribirse y gestionar el pago hagan click AQUI
(**)Las personas residentes en el exterior, para inscribirse hagan click AQUI, respecto al pago del arancel, dado los inconvenientes en las transacciones con divisas extranjeras en la Argentina, si se inscriben antes del 15/01/2013, podran abonar en efectivo el día del Congreso al valor de inscripción anticipada. Los que no se inscriban anticipadamente, abonaran el día del Congreso el valor último de inscripción en efectivo.
Informes: Instituto Kinsey Rioja 3012 Rosario 341 4394627 - www.aress.com.ar - contacto@aress.com.a

Viagra® converte células de gordura nocivas e pode combater obesidade

Investigadores da Universidade de Bonn, na Alemanha, descobriram que o medicamento Viagra® converte indesejáveis células de gordura branca e poderia, portanto, ajudar a reduzir o acumular de gordura na região abdominal. A pesquisa, realizada com ratinhos, mostra ainda que a substância também diminui o risco de complicações causadas pela obesidade, avança o portal Isaúde.

O sildenafil, mais conhecido como Viagra®, é usado para tratar a disfunção eréctil. A substância evita a degradação de GMPc, que, em seguida, assegura o fornecimento de sangue para uma erecção.

No entanto, outro efeito do Viagra® foi notado há algum tempo atrás: ratos que receberam o medicamento durante longos períodos de tempo eram resistentes à obesidade quando alimentados com dieta rica em gordura. Entretanto, a causa para este aumento de peso reduzido não era clara.

Agora, a equipa de investigação, liderada por Alexander Pfeifer, melhorou o entendimento sobre o efeito do fármaco. "Estamos a pesquisar o efeito de cGMP em células de gordura há algum tempo agora. É por isso que o sildenafil foi um candidato potencialmente interessante para nós", afirma Pfeifer.

Pfeifer e os seus colegas estudaram o efeito do sildenafil sobre as células de gordura em ratos. Os investigadores administraram a droga aos roedores durante sete dias.

Os resultados mostraram que o medicamento aumenta a conversão de células de gordura branca, que são encontrados em "áreas problemáticas" humanas, em células de gordura bege nos animais. "Células de gordura bege queimam a energia dos alimentos ingeridos e converte-a em calor", explica Pfeifer.

Como as células de gordura bege podem "derreter a gordura má" e, assim, combater a obesidade, os investigadores estão muito esperançosos para o seu potencial.

"O sildenafil não só é capaz de minimizar os problemas de erecção, mas também pode reduzir os riscos de ganho de peso excessivo", afirma Pfeifer.

Os investigadores podem ter encontrado um mecanismo que permite converter as indesejáveis células de gordura branca para a gordura bege boa que "derretem" quilos em excesso. Além disso, pode ser possível reduzir as complicações relacionadas com a obesidade. "Mas isso terá de ser comprovado em estudos adicionais", acrescenta a investigadora Ana Kilic.

Cuidado contra aplicação prematura

Apesar dos dados promissores, os cientistas alertam sobre o uso discriminado de Viagra® para combater o excesso de peso. "Estamos numa fase de pesquisa básica, e todos os estudos foram realizados exclusivamente em ratos. Será um longo caminho até que drogas potencialmente adequadas para diminuir células de gordura branca em humanos sejam desenvolvidas", conclui Pfeifer. in rcmpharma 22/01/2013

Estudo Australiano aponta para potencial cura da SIDA

Um cientista australiano disse hoje ter descoberto como virar o vírus VIH contra si próprio para o impedir de progredir para a SIDA, o que considerou um importante avanço na descoberta de uma cura para a doença.

David Harrich, do Instituto de Investigação Médica de Queensland, disse ter modificado com sucesso uma proteína no VIH que o vírus precisa para se duplicar, transformando-a de modo a inibir o seu desenvolvimento.

«Nunca vi nada assim. A proteína modificada funciona sempre», disse Harrich, citado pela agência noticiosa francesa AFP.
O cientista assinalou que embora existam muitos obstáculos a afastar, se a investigação continuar no bom caminho poderá conduzir a “uma cura para a SIDA”.

Harrich disse que a proteína modificada, que designou Nullbasic, mostrou uma “extraordinária” capacidade para impedir o crescimento do VIH em laboratório e pode ter implicações estimulantes quer no combate à SIDA quer no tratamento de infetados com o VIH.

“O vírus poderá infetar uma célula, mas não se propagará”, declarou o cientista no seu estudo, publicado na última edição da revista Human Gene Therapy.

O facto de uma única proteína poder ser tão eficaz poderia significar o fim de tratamentos muito caros por incluírem múltiplos medicamentos, representando melhor qualidade de vida e custos mais baixos para as pessoas e os governos, adiantou.
Harrich assinalou que seria a primeira vez que se conseguiria “parar o VIH com um único agente em várias etapas do ciclo de vida do vírus”.

As experiências com a proteína em animais devem começar este ano, embora a sua utilização em qualquer tratamento possa demorar alguns anos.

O número de infetados com VIH a nível mundial subiu em 2011 para os 34 milhões, contra 33,5 milhões no ano anterior, de acordo com os últimos dados das Nações Unidas.

A grande maioria vive na África subsaariana (23,5 milhões), enquanto o sul e o sudeste da Ásia totalizam 4,2 milhões de infetados. IN Diário Digital / Lusa 16/01/2013

Vacina contra HPV passar a ser indicada para Cancro Anal


A Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) aprovou uma nova indicação para a vacina contra o HPV (papilomavírus humano).


Agora, além de indicada para prevenir cancro do colo do útero em mulheres e verrugas genitais em homens, a mesma vacina passa a valer no combate ao cancro anal, para ambos os sexos.
A idade em que a imunização deve ser feita continua a mesma - de 9 a 26 anos -, para que a prevenção seja feita antes do contacto com o vírus.

Por enquanto, a vacina contra HPV não faz parte do programa nacional de imunização e está disponível em clínicas particulares. Municípios como Taboão da Serra (SP) e Campos (RJ) já anunciaram a oferta da vacina.

A aprovação da nova indicação foi baseada num estudo publicado no New England Journal of Medicine, que mostrou que a vacina diminuiu em 77% as lesões causadas pelos tipos de HPV cobertos na vacina quadrivalente (6, 11, 16 e 18) e em 55% as lesões associadas a outros 14 tipos de HPV.

Os 602 voluntários do estudo eram homens mais susceptíveis a desenvolver cancro anal por praticarem sexo com outros homens.
Mas, segundo a cientista Luisa Villa Lina, professora da Faculdade de Ciências Médicas da Santa Casa de São Paulo e uma das maiores especialistas em HPV no país, a ampliação da indicação para homens e mulheres em geral foi feita porque entende-se que o benefício pode ser extrapolado.

«A frequência de cancro anal é maior em mulheres e em homens que fazem sexo com homens, mas a doença também acomete heterossexuais e quem nunca fez sexo anal.»
Isso porque o HPV é altamente transmissível e pode ser transferido na relação sexual com a mulher ou pela manipulação com os dedos.

Grupos de maior risco, porém, poderão ter a indicação reforçada pelos seus médicos, como pacientes com HIV. in diario digital 14/01/2013